Com o verão, chega às bancas mais um número da Espiral do Tempo. Desta vez, deixámo-nos levar por todos aqueles que são apaixonados pelo mundo da relojoaria.
Entre colecionadores assumidos ou não, há, de facto, quem veja nos relógios sempre algo de muito especial, descobrindo em cada peça uma nova motivação, uma nova história ou o simples gosto de usar algo com que se sente sempre bem. Por isso mesmo, fomos à procura destas pessoas: de quem considera um relógio muito para além do seu lado funcional. Entrevistámos, desta forma, alguns colecionadores, arriscámos tentar retratar alguns padrões na forma de colecionar e fomos até Londres conhecer uma coleção de relógios como poucas existirão.
Por outro lado, nesta edição, contamos ainda com os testemunhos de quem é colecionador, debruçamo-nos sobre algumas das principais novidades deste ano – no rescaldo do Watches and Wonders – e trazemos parte da história de um relógio de bolso Patek Philippe que pertenceu a Calouste Gulbenkian.
Na capa, destacamos o novo Odysseus da A.Lange & Söhne, abordando em reportagem os meandros da sua história nas palavras de Anthony de Haas, diretor de desenvolvimento de produto da marca germânica, com quem estivemos em Genebra.

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